22 Novembro 2017 - 10:14

Alagoas estreia com quatro vitórias na segunda fase da competição

Depois de uma conquista histórica no xadrez - a prata de Alexsandro Barros, do Colégio Bom Conselho (CBC) de Arapiraca - Alagoas começou nesta terça-feira (21) a disputar as modalidades coletivas dos Jogos Escolares da Juventude (JEJ), em Brasília. Com um saldo de quatro vitórias e duas derrotas, a competição foi eletrizante já em seu primeiro dia.

Pela manhã, o voleibol feminino do Santa Úrsula venceu o Acre por 2x0, enquanto o futsal feminino do Santíssima venceu o Tocantins por 3x2.

No horário da tarde, o Estado teve duas disputas eletrizantes contra o Espírito Santo. No futsal masculino, a Escola Santa Catarina, de Arapiraca, teve um verdadeiro "batismo de fogo": terminou o primeiro tempo perdendo de 5x1, mas, no segundo tempo, com um toque de bola rápido e preciso, conseguiu reverter a situação, empatando o jogo para 5x5 no tempo normal. Em uma disputa de penalidades equilibrada até o fim, os agrestinos venceram as cobranças por 11 a 10.

Já no basquete masculino, o Marista começou perdendo para a equipe do Espírito Santo, que chegou a ficar 20 pontos. No entanto, os alagoanos conseguiram virar o placar com contra-ataques velozes e assistências precisas e venceram a partida por 57 a 54.

Por outro lado, o handebol masculino do Contato e o voleibol masculino do Monsenhor Luís Barbosa tiveram pela frente dois adversários muito fortes e perderam na suas estreias, respectivamente, contra o Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Nesta quarta-feira (22), as equipes buscam a recuperação. Neste mesmo dia, também fazem a sua estreia o handebol feminino do SEB e o basquete masculino Objetivo/Padrão.

Torcida animada

No jogo do basquete masculino, uma torcedora chamou atenção pela vibração e energia: era Anne Amaral, esposa do técnico Pedro Hermes. Com o filho Rafael em seus braços, ela não perdeu nenhum lance da partida, fazendo questão de vibrar em cada lance.

Anne conta que sua paixão por esporte nasceu na adolescência, quando foi atleta de natação dos colégios Batista e Maria Montessori. "Por ter sido atleta, sempre gostei muito desse clima de competição. Com o Pedro, aprendi a amar o basquete e torço muito por esta geração de ouro que temos no Marista", fala.

Anne se diverte ao ser questionada sobre o DNA esportivo do filho Rafael. "Futuramente, ele vai ser apresentado ao basquete e à natação, caberá a ele escolher com qual se identifica mais. Mas, com dois pais atletas, acredito que o esporte estará no seu sangue", afirma.
 

por Agência Alagoas

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