07 Janeiro 2013 - 15:56

Peixamento insere mais de 500 mil alevinos no Rio São Francisco em Neópolis

Assessoria
Ação fez parte da programação da Festa de Bom Jesus dos Navegantes da cidade

O Rio São Francisco recebeu neste domingo, 06 de janeiro, aproximadamente 500 mil alevinos de espécies nativas como parte da programação da tradicional Festa de Bom Jesus dos Navegantes de Neópolis. O peixamento nas águas do “Velho Chico” integra ações do Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica e aconteceu graças a uma parceria entre a Prefeitura Municipal e a Superintendência Regional da Codevasf.

De acordo com o representante da Codevasf em Neópolis, Paulo Passos, foram inseridos no “Velho Chico” cerca de 500 alevinos da espécie xira. “O repovoamento do Rio São Francisco com espécies nativas na festa de Bom Jesus é uma tradição e um compromisso da Codevasf com a revitalização da bacia hidrográfica. É também uma ação de educação ambiental que aproxima a população do processo de revitalização do rio. Com esse peixamento, o rio São Francisco começa 2013 com mais vida, mais alimento para a população e a possibilidade de geração de renda para milhares de famílias ribeirinhas”, comemorou.

A inserção dos alevinos ocorreu na parte da Orla da Cidade. Utilizando uma balsa, os peixes foram soltos no rio São Francisco em Neópolis. O peixamento contou com a participação do Prefeito Amintas Diniz, o Vice Joaquim e demais autoridades, além dos visitantes que estavam em Neópolis (SE) para participar das festividades de Bom Jesus dos Navegantes.

Para a realização do peixamento, o representante da Codevasf em Neópolis (SE) contou com o apoio da empresa Fluvial Tupan do Baixo São Francisco, que cedeu gratuitamente o uso da balsa que realiza a travessia entre Penedo (AL) e Neópolis (SE).
 

por Redação com Assessoria

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  • ednaldo É o homem tentando reparar os erros cometidos no passado. Represaram o rio, sem nenhum estudo de impacto ambiental, e o resultado foi catastrófico, a extinção de diversas espécies nativas na bacia do Rio; podemos citar o mandim e o surubim. Quem sabe um dia o homem aprenda a lidar c/a natureza