Uma eleição, uma derrota, uma meia loucura e o começo do mimimi
A vida é cheia de altos e baixos, ganhos e perdas, e principalmente de escolhas, essas revelam muito do por que do resultado e consequência dos fatos. Passados alguns dias da eleição sindical em Igreja Nova, quando o resultado das urnas trouxe a vitória do atual presidente Cidário dos Santos em seu processo de reeleição, parece que a chapa derrotada ainda busca piolho na cabeça de careca e insiste em enxugar gelo.
A chapa 2 encabeçada por Cidário somou 321 votos, enquanto a de oposição obteve apenas 184. O resultado revela uma única coisa: O servidor não aprovou a gestão da ex-presidente Genivalda e disse isso nas urnas com a expressiva diferença de votos. Como todo derrotado esperneia e procura de todas as formas questionar o inquestionável, a chapa derrotada formulou denúncia ao MPT, justificando que a candidatura do presidente da Câmara de Vereadores de Igreja Nova representa um conflito de interesses, pelo fato de Cidário ser bancada de situação ao tempo que também representa o interesse dos servidores.
Pensando cá com meus botões fico na dúvida se realmente há um conflito de interesses diante de tamanha diferença de votos com os servidores dizendo NÃO à Gedalva e sua turma. As denúncias que pretendem criar uma novela mexicana com aquelas cenas repetidas em horários vespertinos porque ninguém aguenta mais o melodrama, deve ter o roteiro já descartado nos primeiros capítulos. O Secretário de Organização e Política Sindical da CUT em Alagoas, Izak Jackson, que presidiu a comissão eleitoral, deve protocolar junto a Procuradoria do Trabalho a ata e um relatório de como transcorreu a eleição sindical, revelando inclusive no documento que tudo ocorreu na mais absoluta lisura, transparência e vontade popular.
Nos resta aguardar as cenas dos próximos capítulos, isso se a novela realmente tiver roteiro acertado pelo diretor da trama. No mais é só lembrar que o mimimi deve continuar e o choro é livre!
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