14 Novembro 2012 - 09:51

Secretário pede ilegalidade do movimento grevista dos servidores da educação

Assessoria
Servidores decidiram deflagrar a greve em assembleia realizada no dia 7 de novembro

Após a paralisação ser deflagrada pelos professores, o secretário Adriano Soares encaminhou na manhã desta quarta-feira, 14 de novembro, um ofício à Procuradoria Geral do Estado de Alagoas, requerendo uma ação judicial pela ilegalidade da greve dos trabalhadores da rede estadual de educação.

No ofício, também foi requerido à aplicação de multa diária ao Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal), corte de ponto dos servidores em greve, suspensão do repasse ao sindicato das consignações das contribuições sindicais e garantia da finalização do ano letivo de 2012 até o dia 28 de dezembro, como previsto no calendário letivo.

A categoria reivindica além da aprovação imediata do Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS) Unificado, com vigência financeira para o pessoal de apoio e administrativo em 2012, a garantia de pagamento do retroativo a maio de 2012 para o pessoal de apoio e administrativo, a vigência financeira do PCCS para o magistério (ativos e aposentados) e secretário escolar, definida para janeiro de 2013 e o pagamento das sobras do Fundeb sob forma de rateio para o magistério (ativo), conforme a Lei do Fundeb (Lei n° 11.494, de 20 de junho de 2007).


 

por Redação

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  • aluna Os alunos da rede estadual de ensino estão prejudicados muito antes dos professores deflagarem greve.Todos. os dias alunos voltam pra casa mais cedo por falta de professores. De que vale um histórico de conclusão de um ensino médio, quando quase nada apredemos. Agora a culpa é do governo de alagoas.