As atividades no Instituto Federal de Alagoas (IFAL) de Penedo, assim como também dos municípios de Murici, Palmeira dos Índios, Marechal Deodoro e Arapiraca, estão suspensas por tempo indeterminado. Os servidores e professores das antigas “escolas técnicas” protestam contra a falta de negociação do governo federal com a categoria.
De acordo com a assessoria do Instituto em Alagoas, na última semana a presidente Dilma Roussef, assinalou com reajuste para a categoria apenas no final de 2013, provocando a revolta dos profissionais que não aceitam a proposta e lutam para que seja reaberto o canal de negociação.
Na próxima quinta-feira, 21 de junho, uma assembleia geral extraordinária deve acontecer para que representantes dos professores e servidores de todos os institutos em Alagoas decidam o futuro da greve no Estado. A ideia do comando de greve é de que todas as unidades alagoanas adiram o movimento.
O SINASEFE, Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica, convocou os servidores dos Institutos Federais a entrarem em greve a partir do dia 13 de junho por reajuste, plano de carreira e condições de trabalho. Hoje 151 campi de 19 seções sindicais já estão paralisados. A greve também se soma aos servidores das Universidades Federais na luta por uma educação de qualidade e por 10% do PIB para a educação.
por Redação
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