A universitária Giovanna Tenório morreu por asfixia e não foi espancada e nem estuprada. Esses foram os resultados do laudo do exame realizado pelo Instituto Médico Legal de Maceió, divulgado na manhã desta quinta-feira, 09, pelo médico-legista Luciano César. A jovem desapareceu na última quinta-feira, 02, e foi encontrada morta na tarde desta segunda-feira, 06, em um canavial na cidade de Rio Largo, distante 28 km da capital Maceió.
De acordo com o laudo médico, que foi distribuído à imprensa, o (s) autor (es) do crime utilizaram um fio de nylon para asfixiar a universitária. Com o fio preso em seu pescoço, Giovanna perdeu o poder de respiração e acabou falecendo.
Algumas marcas no corpo da jovem, inicialmente despertaram a suspeita de que ela poderia ter sido espancada antes de ser assassinada, no entanto, de acordo com o laudo, Giovanna não foi espancada e as marcas em seu corpo foram ocasionadas pelo estado de putrefação a qual o corpo estava submetido.
Outra preocupação da família da vítima era quanto ao fato da jovem ter sido estuprada antes de ser assassinada. O laudo também desmentiu esse fato, frisando que o único tipo de violência sofrida por Giovanna foi mesmo o estrangulamento.
por Redação
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