16 Julho 2013 - 15:19

Defesa Social realiza teste final do sistema de videomonitoramento

Divulgação
Blitz com uso de câmeras de leitura de placas flagram veículos irregulares

Com apoio de policiais do BPTran (Batalhão de Trânsito) e do Bope (Batalhão de Operações Especiais), a Defesa Social realizou, nesta segunda-feira (15), mais uma blitz piloto com o emprego de kit móvel do sistema de videomonitoramento com leitura de placas de veículos. Na ação policial vários veículos foram flagrados com irregularidades.

“Estamos agregando mais uma ferramenta tecnológica para o enfrentamento à criminalidade”, disse o secretário da Defesa Social, Dário Cesar, que acompanhou a operação na Praia do Sobral junto com o comandante geral da PM, coronel Dimas Cavalcante.

Na blitz de hoje, que teve o apoio de agentes da SMTT (Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito), a Defesa Social realizou os últimos testes para validação do sistema. No total, o projeto contou também com 18 câmeras OCR fixas, instaladas nas entradas e saídas da capital.

O sistema de videomonitoramento implantado em toda a Maceió teve investimentos de recursos próprios da ordem de R$ 9,5 milhões. “O projeto está sendo ampliado com a entrada em funcionamento das câmeras de leitura de placas de veículos, para que tenhamos uma segurança pública de qualidade”, afirmou.

Durante a operação, o secretário e o comandante geral da PM acompanharam os testes de validação do sistema OCR, cujas câmeras acusaram em tempo real diversos veículos com irregularidades. Em seguida, os carros eram abordados pela barreira policial.

Em menos de duas horas, foram detectados 44 veículos em situação irregular, principalmente, atraso no pagamento do licenciamento (amarelinha) e no IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotor).

Estudo – Em entrevista, Dário Cesar comentou o estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), que apontou uma redução do índice de expectativa de vida do alagoano devido à taxa de homicídio.

Segundo ele, a pesquisa reflete uma realidade existente em 2010, quando a curva de homicídios era crescente. “A partir de 2012, começamos a diminuir a taxa de homicídios, depois de 12 anos de curva ascendente”, explicou.


 

por Assessoria

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