10 Dezembro 2013 - 09:02

Sempma esclarece sobre a fiscalização de crimes ambientais

Assessoria
Crimes mais comuns são poluição sonora, supressão e poda irregular de árvores

Entre os crimes ambientais mais comuns na capital alagoana estão à poluição sonora, supressão e poda irregular de árvores, ligações clandestinas de esgoto na galeria de rede pluvial, ausência da licença ambiental e também supressão de vegetação nativa. Para reduzir esses crimes, a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente (Sempma) está todos os dias monitorando e fiscalizando a cidade.

“A participação da Secretaria e o desenvolvimento de diversos trabalhos que fiscalizam e monitoram os crimes ambientais estão sendo contínuos”, frisou José Soares, coordenador geral de fiscalização.

Soares ressaltou os trabalhos que a Secretaria vem participando em conjunto com os órgãos do Estado e do Município, a exemplo da Operação Saturação, no qual o objetivo principal é fiscalizar e monitorar se os empreendedores estão oferecendo segurança aos frequentadores.

Sempma esclarece sobre as operações que fiscaliza os crimes ambientais em Maceió. Além das operações conjuntas, a Secretaria do Meio Ambiente disponibilizou uma equipe de fiscalização para orientar os ambulantes e os empreendedores da orla de Maceió. Segundo a coordenação geral de Fiscalização, em determinados empreendimentos, a exemplo de bares e restaurante, o som deve ser acústico; já em carros comerciais ou de propagandas a intensidade sonora está entre 60 dB (A) diurno e 55 dB (A) noturno, caso estiverem em movimento, o limite passa a ser de 80 dB (A).

“Todos os estabelecimentos que possuem ou utilizem som, devem se regularizar. A poluição sonora é constante em nossa capital e a Secretaria vem trabalhando intensamente para reduzir esse crime ambiental”, destacou Joruatan Cardoso, fiscal da Sempma. Ele destacou ainda que a intenção da Secretaria do Meio Ambiente é cumprir todas as metas definidas durante este ano, entre elas, a redução da poluição sonora.

Segundo Cardoso, o trabalho da Secretaria não é só notificar ou interditar os empreendimentos que estão irregulares, mas orientar os proprietários como requerer a licença ambiental. “É importante frisar que, o nosso trabalho é realizado cotidianamente. Além do mais, a Secretaria não fiscaliza apenas os bares e restaurantes, mas também, os carros chamados popularmente de paredões.”, explicou Joruatan.

De acordo com o secretário do Meio Ambiente, Raphael Wong, outra prioridade da fiscalização é fiscalizar as ligações clandestinas de esgoto na galeria de rede pluvial da capital. Wong ressaltou que com a fiscalização mais intensa, estará prevenindo a cidade contra os impactos ambientais.

por Assessoria

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