06 Julho 2011 - 15:11

Lençol e roupas usadas por Giovanna Tenório viram lixo hospitalar

Divulgação
IML descarta lençol e roupas usadas pela universitária

Antes eram apenas denúncias, mas agora é certeza! As roupas e o lençol que envolviam o corpo da universitária Giovanna Tenório, 28 anos, foram descartados pelo Instituto Médico Legal Estácio de Lima, em Maceió. De acordo com o diretor do Instituto, Gerson Odilon, o material foi descartado como lixo hospitalar porque nas condições atuais do órgão seria impossível a realização de novas perícias nos pertences da vítima.

Ainda segundo a declaração de Gerson Odilon, o material usado para cobrir a universitária precisaria ser armazenado em um local específico e a sede do Instituto Médico Legal de Maceió não possui essas adequações necessárias, por isso, cedo ou tarde o material seria inutilizado.

A universitária foi encontrada morta no dia 06 de junho, quatro dias depois do registro de seu desaparecimento, em um canavial próximo a cidade de Rio Largo. Quando foi vista pela última vez, a estudante disse que iria almoçar com um amigo em um restaurante próximo ao Papódromo, no Dique Estrada, em Maceió. O laudo médico com as causas da morte da universitária atestaram que Giovanna Tenório foi morta por asfixia e que não sofreu outro tipo de violência.

Por determinação da justiça, no dia 28 de junho, o empresário Antônio de Pádua Bandeira, conhecido como Toni, e sua esposa, Mirela Granconato, foram presos acusados pela morte da universitária Giovanna Tenório de Andrade. O casal foi preso pelo Departamento Especial de Investigação Criminal (DEIC) da Polícia Civil, dentro de uma residência, em Rio Largo.

Para o advogado do casal, Raimundo Palmeira, os acusados são inocentes. Segundo ele, um habeas corpus está sendo produzido para que nos próximos dias seja pedida a liberdade do casal.

por Redação

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