31 Maio 2011 - 08:46

Assassino de esposa é capturado por agentes da Força Nacional

Assessoria Força Nacional
Laelson Benedito foi preso por agentes da Força Nacional

Agentes da Força Nacional (FN) prenderam Laelson Benedito de Gouveia, 44 anos, nesta segunda-feira, 30, na capital alagoana. De acordo com material divulgado pela assessoria da FN, o preso confessou o assassinato e estava foragido desde que matou Zenaide dos Santos Genesio, de 52 anos, ex-mulher do acusado de ter executado a esposa em janeiro deste ano.

O inquérito que apurava o caso estava parado por falta de indicação de autoria e foi retomado pela Polícia Judiciária da Força Nacional, segundo o relato do caso que informa que o casal rompeu o relacionamento em 2006, separação que Laerson não aceitava. De acordo com provas e depoimentos obtidos pelos policiais, o criminoso teria premeditado todos os passos do homicídio.

Assessoria Força Nacional Quinze dias antes de matar a ex-companheira, ele comprou um revólver calibre 38 numa feira da capital alagoana e guardou em casa, enquanto planejava os detalhes da execução. No dia do crime, ele pegou um táxi, parou nas proximidades da casa onde a vítima morava com o atual companheiro e pediu para que o motorista o aguardasse. Ao aparecer na janela, Zenaide foi atingida por dois disparos.

Em depoimento na sede Força Nacional, Laelson confessou o assassinato e justificou que vinha sofrendo ameaças da vítima e de seu atual companheiro. Ele contou aos policiais que logo depois de ter cometido o homicídio, fugiu para São Paulo e só retornou a Maceió, pois acreditava que o crime já tinha caído no esquecimento.

De acordo com o delegado da Força Nacional Laurito Akira Sato, responsável pelo caso, o taxista que transportou Laerson no dia do crime ainda não foi localizado. Ele é testemunha importante para que o inquérito seja concluído.
 

por Redação com Assessoria Força Nacional

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  • Oliveira O policial está a maior parte do tempo mediando conflitos humanos e pequenas crises. Por isso ele tem que ser um misto de psicólogo, defensor, promotor, juiz, amigo, confidente… tem que aconselhar, “julgar”, intermediar, ouvir, calar, consentir, negar… e manter a calma. E não errar. E representar bem o estado. E dar o exemplo. E ter paciência… e ter muita paciência. Haja paciência! PARABÉNS AOS POLICIAS PELO OTIMO TRABALHO!!!