25 Fevereiro 2016 - 10:57

“Caso está esclarecido”, diz delegado de Penedo sobre morte de operadora de caixa

Arquivo pessoal
Claudinete Catum foi assassinada a tiros enquanto trabalhava no Supermercado Todo Dia

Menos de 48 horas depois do assassinato da operadora de caixa do Supermercado Todo Dia, em Penedo, o caso foi esclarecido pela Polícia Civil lotada na Delegacia Regional de Penedo, sob o comando do delegado Guilherme Martim Iusten. Apesar disso, até o momento, o responsável pelo homicídio ainda não foi localizado.

Em contato com a redação do portal de notícias aquiacontece.com.br, o delegado regional contou que desde o registro do crime que a polícia começou a investigar o caso, realizar diligências e ouvir testemunhas, conseguindo com isso desvendar os mistérios do homicídio que chocou os penedenses.

“Nosso trabalho não para. Assim que o crime foi registrado começamos a investigar e com a ajuda das imagens do circuito interno de segurança obtivemos algumas pistas sobre o autor do homicídio. Para não atrapalhar nosso trabalho não posso adiantar mais nada, só que o crime foi premeditado, tudo bem planejado. Estamos empenhados para colocar o responsável pelo delito atrás das grades”, explicou Iusten.

Ainda de acordo com o delegado, a motocicleta usada no crime foi mesmo a que foi roubada na zona rural de Penedo, do filho de um vereador local, horas antes do homicídio. O veículo, uma Honda CG 150 de cor preta e placa MNE-5523 foi abandonado em São Sebastião, na região do Agreste alagoano, possível rota de fuga do acusado pelo crime.

“Tentamos prender ainda em flagrante o principal suspeito pelo crime, mas ele conseguiu escapar. Mesmo assim estamos no encalço dele e vamos conseguir prendê-lo. Daremos uma resposta a sociedade em breve com a prisão desse criminoso que matou a moça simplesmente porque ela não aceitou ter um relacionamento com ele”, finalizou Guilherme Martim, enfatizando que Claudinete Catum foi vítima de um crime passional.

A pessoa com quem a vítima se relacionava atualmente não tem relação alguma com o crime.

por Redação

Comentários comentar agora ❯

  • Mônica Obrigada senhor, por elucidar esse crime, pois eu não aguentava mais as línguas de sete pontas, que andavam falando coisas que não tinham nada haver. Só Jesus na causa.